sexta-feira, 31 de maio de 2013

Motivação

Dá ou não dá vontade de continuar a fazer livros para os pequenos leitores?

Mimos à volta do livro "A ervilha que queria ir à escola":








quinta-feira, 30 de maio de 2013

Pequenos artistas

Às portas do DIA MUNDIAL DA CRIANÇA o livro «Patrulha Azul» anda a ser pintado por pequenos artista.






terça-feira, 28 de maio de 2013

Dia Mundial da Criança

A ALFARROBA vai comemorar o Dia Mundial da Criança na cidade do Porto. No dia 1 de junho, o livro No Reino da Matemática, da autoria de Maria Arminda Gomes Silva, com ilustrações de Sandra Figueiredo, será apresentado na Biblioteca Pública Municipal do Porto, contando com a presença da Dr.ª Ana Vale - presidente da delegação norte da Sociedade Portuguesa de Matemática.

Várias serão as surpresas para todas as crianças que aparecerem, mas fica já prometida na hora do conto da biblioteca, uma maravilhosa visita ao reino da Matemática.


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Feira do Livro de Lisboa - 2013

Fica aqui o segundo registo fotográfico da presença da Alfarroba na Feira do Livro de Lisboa - 2013.
 

Livros Alfarroba.


Os autores Sérgio Brota, Elisabete Caldeira, Beatriz Gil e Jorge Campião.


 Livros Alfarroba.
 

Feira do Livro de Lisboa - 2013

Fica aqui o primeiro registo fotográfico da presença da Alfarroba na Feira do Livro de Lisboa - 2013.


 Autora Paula Ruivo e o livro «A ervilha que queria ir à escola».


 Autora Paula Ruivo, ilustrador José Francisco e a autora Alexandra Graça.


  Ilustrador José Francisco e as autoras Alexandra Graça e Rute Fernandes.


Ilustrador José Francisco: «Natal também é Fado.»

Apresentação de «Educação ambiental pela arte»

Um livro para todos - para a arte, para o ambiente - foi assim definido o livro de Susana Tereso «Educação ambiental pela arte», lançado no Museu-Biblioteca Sebastião da Gama, em Vila Nogueira de Azeitão, com a presença da Alfarroba e do apresentador da obra, Luís Valente.



Apresentação de «Anónimos»

Este fim de semana foi recheado de apresentações de livros e de autores. Começamos por vos mostrar a apresentação do livro «Anónimos» de José Ribeiro na Biblioteca Municipal de Fafe. Amigos, conhecidos, música e muitos livros. Parabéns ao autor!





quinta-feira, 23 de maio de 2013

Alfarroba na feira

A Feira do Livro de Lisboa já começou.
Espreitem as datas de sessões de autógrafos e apareçam para comprar o livro ou para dois dedos de conversa.
 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Arte

Este sábado, vamos falar e mostrar ARTE. Apareceram.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Esta semana a ervilha Doroteia passeou e foi a várias escolas. A Alfarroba e a autora Paula Ruivo agradecem a todos os professores, funcionários e, principalmente, pequenos leitores, que abriram os braços para receberem a Doroteia.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

O "O menino dos dedos tristes" viajou até à cidade de Viana do Castelo

O "O menino dos dedos tristes" viajou até à cidade de Viana do Castelo.
Nos primeiros dias de maio, as portas e janelas estavam guarnecidas com ramos de delicados maios amarelos. Diz o povo que é para proteger contra as forças do mal... Nada de bruxas nem maus olhados! (...) Mas voltando ao que me levou a Viana do Castelo...
Fui lá porque fui convidado pela Íris Inclusiva , uma jovem e dinâmica Associação a trabalhar com pessoas com deficiência visual. A Isabel Barciela, que lá trabalha, desdobrou-se em cuidados para nos dar as boas vindas e nos acompanhar ao longo de dois dias intensos e muito produtivos. Obrigado Isabel! Foram dois dias muito bem passados! Diverti-me imenso ao conhecer muitos meninos e meninas a frequentar escolas.




E ainda houve tempo para uma sessão na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo. Aí tivemos uma conversa de adultos. Mas tive o privilégio de conhecer melhor uma menina de quem agora sou amigo: a Marta. Ela agarrou em mim, na minha versão Braille e "devorou-me" mal me tocou. Ela até me pintou, usando um dos meus desenhos em alto relevo. Foi muito emocionante perceber que, afinal, há quem goste mesmo de me pegar ao colo.
E por falar em colo... a minha versão 3D foi um sucesso. Eu e a Rita andámos de mão em mão por onde passámos. Alguns meninos mais pequenos olhavam para nós com curiosidade, outros exploraram o nosso cabelo e a nossa roupa... e houve uma menina que teve medo de nós. Pois... os nossos olhos são grandes e expressivos e por vezes assustamos, mas não o fazemos por mal. A minha mãe Tânia diz que os nossos olhos servem para despertar consciências. Penso que em Viana do Castelo isso também terá acontecido. Os professores e os "meninos da 3.ª idade" - foi assim que alguém chamou aos alunos do 12.º ano da EB/S de Arga e Lima - mostraram vontade de se juntarem ao Projeto PLIP - parece que também ali vou ter "irmãos multiformato". :-)! Estou ansioso por conhecê-los. Fico à espera de novidades. Para já um beijinho aos meus novos amigos e até breve!

Memórias

Apresentação na Bertrand Antas - "O funeral da nossa mãe" e "Trilogia Soberba" com Célia Correia Loureiro e Andreia Ferreira.




Dissecar o AMOR

Sob o pretexto de dissecar o amor, o livro "Amo-te" de Salomé Pita, encheu uma sala de textos, música e troca de ideias.




Ervilhas, ervilhas, ervilhas, ervilhas...

No dia em que o livro "A ervilha que queria ir à escola" - 2.ª edição de Paula Ruivo (ilustrações de Sandra Figueiredo) ganha vida, recordamos novamente a nossa ervilha Doroteia. Uma adaptação da autora através da ideia original da ilustradora.


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Precisa-se CONTADOR DE HISTÓRIAS

PRECISA-SE DE CONTADOR DE HISTÓRIAS INFANTIS

A Alfarroba procura pessoa para desenvolver projeto junto aos pequenos leitores. Queremos um bom (ótimo!) contador de histórias.

Requisitos:
Tempo livre; boa dicção; à-vontade com os miúdos; gostar de livros e de partilhar histórias encenadas.

Se tem estas características, envie CV com fotografia e a sua apresentação num parágrafo para servicos@alfarroba.com.pt (assunto: contador de histórias).


Os exploradores junto dos seus leitores

No Dia Mundial do Livro, os exploradores e a autora da coleção O Clube dos Exploradores - Marina Santos -, estiveram na EB 1 Milharado, numa sessão que contou com muita conversa, autógrafos e aventura. Ora espreitem!





quinta-feira, 2 de maio de 2013

"O menino dos dedos tristes" em terras com sal e praia

Esta semana estive em Cabo Verde... na Cidade da Praia...
Ainda antes de partirmos, a minha mãe falou-me da cor do céu e dos cheiros que só existem em África.
Não imaginava que tais sensações fossem tão intensas!
Mal chegámos, já noite cerrada, fomos saudados por aquele cheiro doce que toca na pele e nela se entranha para fazer dançar o sangue nas veias. A minha mãe explicou que tal só acontece a quem é filho de terras africanas e se eu também o senti é porque em mim há marcas de um tempo distante em que a minha mãe e os meus avós por lá passaram.
Será essa a razão pelo qual me senti tão bem em Cabo Verde?
Talvez sim, mas muito mais aconteceu para que eu tenha gostado tanto desta viagem.



Conheci gente maravilhosa e uma realidade que me deu ainda mais vontade de existir!
Em Cabo Verde há muitos meninos de dedos tristes. Lá também há falta de materiais em formato alternativo para milhares de crianças (e adultos) com necessidades específicas.
Sim! Aprendi esse termo "necessidades específicas"... e gostei!
Afinal, necessidades especiais tem toda a gente... todos somos especiais à nossa maneira... mas certas pessoas têm necessidades específicas porque não vêem bem, não ouvem bem, têm alguma deficiência cognitiva ou qualquer outro tipo de incapacidade.
Não parece importante, mas a verdade é que as palavras que usamos podem fazer a diferença e eu vou ter cuidado para que as minhas palavras contribuam para a mudança de alguns paradigmas existentes.
Bem... voltando a Cabo Verde...
Fiz muitos amigos... técnicos que trabalham em instituições de pessoas com deficiência, professores... os tais meninos de dedos tristes... e fiz amizade com um grupo de jovens muito especiais... alunos da Universidade de Cabo Verde que descobriram a magia da comunicação multiformato e multissensorial. Combinámos que iremos trabalhar em conjunto, em parceria alargada, para criar novos materiais que possam ser utilizados pela população Cabo Verdiana.
Estou ansioso por ver as coisas a acontecer.
Para já... aconselho-vos a saber mais sobre o PLIP - Projeto de Leitura Inclusiva Partilhada, pois isto de dinamizar novas formas de ler é mesmo giro!
Obrigada amigos Cabo Verdianos pelo vosso acolhimento! Espero aí voltar em breve... 


Blogue - O menino dos dedos tristes

terça-feira, 30 de abril de 2013

Resultado Concurso Literário Alfarroba 2012/2013 - Amores Contados




Autores e textos selecionados; os cinco premiados para publicação no livro "Amores Contados" – Concurso literário Alfarroba 2012/2013:

Ana Filipa Ferreira Dias - Uma questão matemática
Cristina Esteves Milho - As fotografias falam baixinho
Francisco Manuel Lopes - Amor de viagem
Jorge Campião - Café Avenida
Rosa Gonçalves - Um, dois, três

terça-feira, 23 de abril de 2013

Algibeira

No dia mundial do livro, nasce também na Alfarroba um novo conceito de livro: pequeno, portátil, simples e acessível a todos, autores e leitores.
Queremos tornar possível a leitura junto a todos e a publicação perto de quem até agora tinha dúvidas e impossíveis.
A Algibeira é uma coleção de livros de bolso sob a chancela-mãe Alfarroba, livros para meter na algibeira e levar para todo o lado.
Atreva-se a levar um livro consigo! Meta a mão na algibeira e descubra que lá dentro cabe um livro, sempre pronto a ser lido.



segunda-feira, 22 de abril de 2013

Beijinhos entre Anónimos

Foi entre beijinhos das Caldas e muitos anónimos que o livro de contos de José Ribeiro - "Anónimos" - foi apresentado no dia 21 de abril, com a presença do autor, da editora Andreia Salgueiro e do apresentador Lino Romão.




sexta-feira, 19 de abril de 2013

Escritores Almadenses

Feira do Livro escritores Almadenses - 26 a 28 de abril, Almada.
Livros do catálogo Alfarroba disponíveis: "Menina Cativa"; "O teu relâmpago na minha paz"; "A flor Sol e o menino da casa amarela", "Demência"; "O funeral da nossa mãe" e "Sob o céu de Paris".

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Gare do Oriente

Livros da Alfarroba na Feira do Livro da Gare do Oriente. Procure-os.


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Autor Daniel Costa no programa "A tarde é sua" na TVI



O nosso autor Daniel Costa - "Amor na Guerra"; "Poesia ao Ritmo do Optimismo" e "Tejo Norte" - esteve ontem no programa "A tarde é sua" na TVI e partilhou a sua experiência de vida.

Ao domingo com... Cátia Lopes dos Reis


Ao domingo com... Cátia Lopes dos Reis

Sobre o meu livro, não sei se lhe chame Obra; vêm-me à lembrança obras-primas e, para essas, ainda me faltará um bocadinho (assim)…





Enquanto adolescente e jovem adulta sempre pensei que na minha vida estaria destinada a grandes feitos, ou médios, mas daqueles que perduram na memória dos outros, que nos fazem ser conhecidos ou reconhecidos, dos que fazem com que as pessoas saibam o nosso nome mesmo sem nos conhecerem. Mas posso dizer, com alguma certeza, que escrever um livro não estava entre o meu leque de aspirações, muito embora só faltasse este ponto para completar o ciclo da vida de “plante uma árvore, escreva um livro e tenha um filho”, não obrigatoriamente por esta ordem, claro. O que posso dizer, com toda a certeza, é que se tornou emergente transformar uma experiência particular da minha vida num testemunho, num alerta, numa mensagem de esperança ou desespero, ou talvez simplesmente num legado, numa parte de mim que devia ser contada, recordada e jamais esquecida.



Afinal, sou enfermeira, a esfera da escrita ficou para trás nos inúmeros trabalhos académicos escritos. Trabalho com doentes crónicos, alguns em estado terminal, mas todos eles com a certeza de que coisas menos boas não acontecem só aos outros.



Ainda assim, a realidade, que não acontece só aos outros, não veio sob a forma de doença crónica, instalada, prolongada. Veio antes com a prematuridade extrema do meu filho Afonso, que nasceu de 23 semanas e 6 dias de gestação. Toda a teoria e prática de cuidar, de lidar com dor e sofrimento não me prepararam para a onda de incompreensão, dor e perda que me assaltou sem avisar. E se viesse de mansinho? Iria doer da mesma forma…



Decidir engravidar e ter um filho desejado deveria ser algo pacifico, natural, com grandes expectativas correspondidas. As únicas dúvidas a assolar a mente de uma mãe deveriam ser: “De que cor serão os seus olhos?”; “Com quem será parecido?”



E não: “Sobreviverá mais um dia?”; “Quais serão as sequelas com que irá ficar pela vida fora?”



São questões que não nos colocamos no dia-a-dia, que se nos escapam por sermos crédulos de que estas realidades não nos atingirão, afinal, só acontecem aos outros, àqueles que não conhecemos, só ouvimos falar por mero acaso e nem captamos a mensagem por detrás da história.



Ora conhecimentos médicos à parte, um bebé prematuro nunca é, nem será quando atingir uma certa idade, um bebé de termo, os seus desafios, comportamentos, acções e reacções podem ser muito diferentes das de um bebé dito normal que nasceu com uma idade gestacional acima das 37 semanas. E assim pode permanecer pela vida fora, diferente, muito diferente. Lutar pela sobrevivência numa etapa tão precoce da vida é completamente anti-natura.



O Afonso nasceu então como prematuro extremo, no limiar da viabilidade, tendo inúmeros desafios e sequelas inerentes à prematuridade e à imaturidade de todos os órgãos. Entre transfusões, cirurgias, cateteres, incubadoras, exames, (sobre)vivemos 123 dias em duas Unidades de Cuidados Intensivos de Neonatologia.



O nosso sistema de valores, enquanto pais, ao decidir entre a vida a todo o custo ou a qualidade de vida, alterou para sempre a nossa visão e tornou-se na maior lição de vida até então.





Num relato emocionado divido-me entre o amor e a razão. O que começou por ser um diário escrito, testemunha silenciosa do meu tormento e quiçá forma de escapar a um surto de loucura iminente, fundiu-se com as mensagens diárias trocadas com uma confidente muito especial, a Ilídia, também mãe de uma prematura nascida em 1998 de 23 semanas e 5 dias. Separadas por mais de 300 quilómetros de distância, encontrámos consolo no “colo” uma da outra, numa linguagem muito própria que apenas é compreendida entre pares, entre pais prematuros. Afinal, como me disse um grande amigo após o lançamento do livro: “Nunca imaginei que estivesse tão perto e ao mesmo tempo tão longe de vós.”



Tornou-se imperioso dotar esta experiência traumática e dolorosa de algum sentido quando percebi que os sentimentos com que me debati assolavam e eram transversais a todos os pais de bebés prematuros.



Quando o fim chegou e nos deixou mais vazios do que quando iniciámos a jornada, corri o risco de voltar atrás no meu processo de recuperação ao percorrer com a memória as salas, os sons, os cheiros de um passado tão presente e recente, ao reviver o que tentei ocultar do consciente.



Não pretendendo, de todo, ser um manual técnico acerca da prematuridade, é antes, um testemunho, uma partilha do mais íntimo e sombrio de mim nessa fase da minha vida.



Num discurso muito pouco apologético, expio a minha culpa, os meus demónios, a minha relação com os profissionais de saúde e com os que me rodeiam, com a sensação de impotência e o dia-a-dia repetitivo e desesperante imposto por uma das batalhas mais duras: A Vida Antes do Tempo!


Cátia Lopes dos Reis

terça-feira, 16 de abril de 2013

A tarde é sua

Hoje, a partir das 16.00, no programa televisivo "A tarde é sua" com Fátima Lopes, o nosso autor - Daniel Costa -, que escreveu os livros "Amor na Guerra"; "Poesia ao Ritmo do Optimismo" e "Tejo Norte" irá estar presente! Não perca o seu testemunho.