1 - “Um tesouro maior” é a sua terceira publicação. Parece uma aventura aliciante. Que poderá o leitor esperar deste romance?
Penso que pode esperar uma história repleta de mistério. Uma história que vai surpreendendo até ao fim. É um livro que mostra o quanto a aventura alicia o ser humano em geral, mas que também tenta passar uma mensagem… Uma mensagem já tanto badalada mas que a humanidade teima em não escutar.
2 - Encontrei quatros elementos na divulgação do seu romance “Religião”, “Fé”, “Lar” e “Justiça”, como se encaixam estes conceitos na sua vida?
São conceitos que estão entranhados na sociedade. Acho que um lar e um mundo com justiça todas pessoas desejam e eu não fujo à regra. Quanto à religião e a fé as coisas são um pouco diferentes. São conceitos qua já não são importantes para todas as pessoas mas para mim são. A fé vive dentro de mim, a religião é importante, mas confesso que não sou muito dado aos costumes da minha religião.
3 – A poesia e os romances são dois amores conciliáveis ou um tem de se sobrepor ao outro, exigindo atenção exclusiva?
Não direi atenção exclusiva. Porém, escrever um romance requer outro tipo de disponibilidade e de muita paciência. Ao contrário da poesia, é algo muito demorado e que obriga a um seguimento do que escrevemos. Contudo não deixam de ser conciliáveis e nem têm que se sobreporem um ao outro.
4 - Como começou a escrever?
Ganhei o gosto da leitura devido a insónias. Enquanto jovem tinha imensa dificuldade em dormir. Aconselharam-me a ler, alegando-me que me iria cansar e ajudar a adormecer. Conselho sábio! Além de adormecer com mais facilidade ganhei o gosto pela leitura. Depois de muitos livros lidos achei-me capaz de escrever um também. Claro que não escrevi o primeiro romance com o objetivo de editá-lo. Fi-lo por prazer, depois as coisas foram acontecendo.
5 – Qual o escritor e obra que mais admira?
- Admiro mais livros do que propriamente escritores. E porquê? Porque são poucos escritores que conheço muito da sua obra. Vou lendo um livro deste escritor e outro daquele. Mas há um que admiro imenso, até porque já li toda a sua obra… José Rodrigues dos Santos.
Penso que pode esperar uma história repleta de mistério. Uma história que vai surpreendendo até ao fim. É um livro que mostra o quanto a aventura alicia o ser humano em geral, mas que também tenta passar uma mensagem… Uma mensagem já tanto badalada mas que a humanidade teima em não escutar.
2 - Encontrei quatros elementos na divulgação do seu romance “Religião”, “Fé”, “Lar” e “Justiça”, como se encaixam estes conceitos na sua vida?
São conceitos que estão entranhados na sociedade. Acho que um lar e um mundo com justiça todas pessoas desejam e eu não fujo à regra. Quanto à religião e a fé as coisas são um pouco diferentes. São conceitos qua já não são importantes para todas as pessoas mas para mim são. A fé vive dentro de mim, a religião é importante, mas confesso que não sou muito dado aos costumes da minha religião.
3 – A poesia e os romances são dois amores conciliáveis ou um tem de se sobrepor ao outro, exigindo atenção exclusiva?
Não direi atenção exclusiva. Porém, escrever um romance requer outro tipo de disponibilidade e de muita paciência. Ao contrário da poesia, é algo muito demorado e que obriga a um seguimento do que escrevemos. Contudo não deixam de ser conciliáveis e nem têm que se sobreporem um ao outro.
4 - Como começou a escrever?
Ganhei o gosto da leitura devido a insónias. Enquanto jovem tinha imensa dificuldade em dormir. Aconselharam-me a ler, alegando-me que me iria cansar e ajudar a adormecer. Conselho sábio! Além de adormecer com mais facilidade ganhei o gosto pela leitura. Depois de muitos livros lidos achei-me capaz de escrever um também. Claro que não escrevi o primeiro romance com o objetivo de editá-lo. Fi-lo por prazer, depois as coisas foram acontecendo.
5 – Qual o escritor e obra que mais admira?
- Admiro mais livros do que propriamente escritores. E porquê? Porque são poucos escritores que conheço muito da sua obra. Vou lendo um livro deste escritor e outro daquele. Mas há um que admiro imenso, até porque já li toda a sua obra… José Rodrigues dos Santos.
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