Apresentação do conto a Tundra de Anabela Borges - março de 2012
A Tundra
(Cemitério de Memórias)
Uma idosa, lúcida e independente, conduz-nos no tempo, através das suas memórias. A Tundra surge como o “cemitério de memórias” de uma povoação do Norte de Portugal, memórias atestadas de crenças, vícios, amizades e desavenças, numa história atemporal. Como pano de fundo, vai sendo ridicularizada a ameaça de uma perigosa pandemia, que, apesar de pairar como uma constante, nunca chega verdadeiramente a instalar-se.
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