«Em Algés, fomos aprendizes no cimo de uma casa, que há tempos foi uma escola... As paredes sussurram tabuadas, histórias de réis e rainhas de Portugal, e a somar degraus subimos ao sótão, o canto de contar!
Tão saboroso foi dar a conhecer a nossa história, deixar as nossas sementes (...)
Existem pactos que não se podem quebrar, continuar a pensonhar significados para a vida, que surgem nas mãos dos sonho e da criatividade, mesmo que seja, um carro cheio de farturas para o lanche!!» Vanda Gato, hora do conto com «O Aprendiz das Palavras», em Algés.
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